O Gamer no Brasil - GoGamers - O lado acadêmico e business do mercado de games https://gogamers.gg/blog/o-gamer-no-brasil/ Somos uma consultoria especializada no mercado de games, conectando o “Lado A” (academic) e o “Lado B” (business). Acesse, nos acompanhe e fique por dentro! Fri, 14 Jun 2024 18:56:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.4 https://gogamers.gg/wp-content/uploads/2022/04/cropped-favicon-32x32-optimized.png O Gamer no Brasil - GoGamers - O lado acadêmico e business do mercado de games https://gogamers.gg/blog/o-gamer-no-brasil/ 32 32 PGB 2024 revela as marcas mais populares para o gamer brasileiro https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-2024-marcas-games/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-2024-marcas-games/#respond Tue, 26 Mar 2024 13:50:41 +0000 https://gogamers.gg/?p=11685 Conheça as principais marcas amadas pelos jogadores em 22 categorias.

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A Pesquisa Game Brasil (PGB) 2024 trouxe um painel em que divulga as marcas mais conhecidas pelo público gamer. Ao total, mais de 400 marcas foram mapeadas na pesquisa deste ano. Dos entrevistados, 57% preferem comprar produtos de marcas que atuam com games, 65,3% acreditam que marcas precisam falar sobre games e 68,2% gostam quando marcas aparecem dentro dos games (por exemplo, em skins). Isso mostra a relação entre as marcas e os jogadores que se veem representados por elas.

Entretanto, essa relação não para por aí. O público também demonstra gostar de marcas que apoiam o cenário dos jogos eletrônicos (e-sports): 

  • 72,4% – Gostam de marcas que fazem publicidade de games em vídeos;
  • 74,3% – Gostam de publicidade em lives patrocinadas;
  • 72,7% – Gostam de marcas que fazem publicidade de games nas redes sociais;
  • 70,0% – Gostam de marcas que apoiam times, eventos e torneios.

Ser visto e reconhecido por essas marcas tem relação direta com o apoio dado e recebido da comunidade. Para 78,9% dos entrevistados, é importante que as marcas respeitem a cultura gamer e reconheçam quando existe esse respeito.

“Vemos como o público gamer se identifica com as marcas que aparecem e que investem no meio. Você tem diversos exemplos de campanhas bem sucedidas de marcas que entendem e apoiam esse público. No fim, essa representatividade fica evidente na pesquisa. Ou seja: entender, fazer evento e investir nos jogos eletrônicos traz resultados”, afirma Carlos Silva, sócio da Go Gamers. 

A PGB 24 ainda traz quais marcas são as mais conhecidas entre o público gamer, em 22 categorias. Conheça abaixo algumas delas abaixo:

APP  DE DELIVERY

  • iFood – 90,6%

BANCOS

  • Nubank – 82,2%

CAFÉ 

  • 3 Corações – 73,4%

CARTÃO DE CRÉDITO

  • Mastercard – 83,3%

CERVEJAS

  • Heineken – 78,1%

CUIDADOS E HIGIENE 

  • Rexona – 86,9%

COSMÉTICOS 

  • Boticário – 72,5%

ENERGÉTICOS 

  • Red Bull – 83,6%

FOOD SERVICE

  • McDonald’s – 70,3%

TÊNIS

  • Nike – 81,4%

A pesquisa PGB 2024 já está disponível. O estudo abrange 13.360 pessoas nos 26 estados brasileiros e DF, com levantamentos feitos entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano. Para acessar a pesquisa completa clique aqui. 

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PGB 2024 apresenta a diversidade dos gamers brasileiros https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-2024/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-2024/#respond Tue, 27 Feb 2024 14:00:32 +0000 https://gogamers.gg/?p=11483 Saiba mais sobre a 11ª edição da PGB

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A PGB (Pesquisa Game Brasil (PGB)) chega com uma nova edição. O levantamento anual sobre o comportamento dos jogadores de jogos digitais, contempla um novo capítulo sobre os níveis de experiências gerados através dos games, consolidando o estudo como um dos mais completos do mercado. A edição de 2024 destaca como o brasileiro tem enxergado os games como fonte de entretenimento: 85,4% consideram que jogos eletrônicos são uma das suas principais formas de diversão. 

A PGB 2024 entrevistou 13.360 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, durante os meses de dezembro e janeiro deste ano. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. De acordo com a nova pesquisa, 73,9% da população no Brasil afirma jogar algum tipo de jogo digital. Comparado ao ano de 2023, o dado apresenta um aumento de 3,8 pontos percentuais.

  • 11ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB) mostra que 73,9% dos brasileiros afirmam jogar jogos digitais, um aumento comprado com a edição anterior; 
  • Negros são maioria étnica entre os jogadores (com 52,3% na soma entre pardos e pretos), seguidos por jogadores que se declaram brancos (com 44,6%);
  • Mulheres são a maioria com 50,9 % e homens representando 49,1 % dos consumidores de jogos digitais;
  • Smartphone segue como plataforma favorita para jogar, com 48,8% de preferência. Computadores e consoles aparecem na sequência, com 22,6% 21,7%, respectivamente;
  • A identificação dos jogadores com clãs/times/guildas tem crescido, 70,8% dos jogadores mostram com orgulho o nome das equipes que participam/torcem;
  • Com relação a importância dos jogos digitais, 70,2% dos entrevistados jogam desde a sua infância;
  • Dos pais entrevistados, 82,8% afirmam que seus filhos costumam jogar jogos digitais;
  • A inteligência artificial faz parte do cotidiano dos jogadores, 85,5% conhecem e 68,6% concordam que já utilizam em seu dia a dia;

“Cada vez mais os games tem um papel importante no dia a dia do jogador brasileiro, se consolidando como uma plataforma de diversão, motivação, socialização e identidade.”, diz Guilherme Camargo, sócio do SX Group e professor na pós-graduação da ESPM.

A diversidade no meio gamer

Nos últimos anos, as mulheres têm sido dominantes no consumo de jogos eletrônicos, principalmente devido à presença significativa nos smartphones. Embora os homens tenham se tornado a maioria no ano passado (53,8%), os números se igualaram tecnicamente neste ano, com 50,9% do público sendo feminino e 49,1% masculino.

“O retrato dos jogadores de jogos digitais está cada vez mais em linha com o censo demográfico e socioeconômico do Brasil. A presença das mulheres liderando o consumo, a representatividade de pretos e pardos dentro do mercado de jogos digitais e com a ascensão de classes sociais com menor poder aquisitivo tendo o smartphone como plataforma.”, afirma Camargo

Em relação à idade, os dados indicam um envelhecimento do público gamer. As faixas etárias mais representadas são de 30 a 34 anos, com 16,2%; e de 35 a 39 anos, com 16,9%. Em contraste, os públicos mais jovens apresentam uma participação menor, com 14,6% para a faixa dos 20 a 24 anos e os mesmos 14,6% para a faixa dos 25 a 29 anos. A faixa etária mais jovem, de 20 a 24 anos, teve uma diminuição de 0,5 pontos percentuais, e a de 25 a 29 anos teve uma diminuição de 1,6 pontos percentuais em comparação com a pesquisa de 2023.

Em relação à etnia dos gamers brasileiros, como observado em edições anteriores, a maioria é de origem negra (52,3%), quando se somam aqueles que se identificam como pretos (11,2%) ou pardos (41,2%), enquanto pessoas que se declaram brancas representam 44,6% dos jogadores de jogos eletrônicos no Brasil.

Quanto à classe social, a PGB 2024 revela que a maioria dos gamers brasileiros ainda pertence à classe média (B2, C1 e C2), totalizando 64,8%. A classe média-alta (B1) representa 11,6% do público; a classe alta (A) representa 15,8%; e a base da pirâmide (classes D e E) representa 7,8%.

Smartphone segue como plataforma favorita

O fácil acesso, a ampla oferta de jogos e a mobilidade fazem dos celulares os preferidos dos jogadores brasileiros. Com 48,8%, os dispositivos móveis lideram, seguidos pelos computadores, com 22,6%, e pelos consoles, com 21,7%, de acordo com a pesquisa de 2024 da PGB. Em comparação com o ano anterior, houve uma queda de 2,9 pontos percentuais (51,7%), mas a diferença para os outros meios de jogo ainda é significativa.

Um ponto a destacar é que os computadores recuperaram o segundo lugar na preferência dos brasileiros. Passando de 19,4% para 22,6%, os PCs, que incluem desktops e notebooks, estão bem equilibrados com os consoles, que têm apenas 0,9 pontos percentuais de diferença.

As diferenças entre os jogadores não se limitam apenas à quantidade. De acordo com a pesquisa da PGB, o comportamento dos gamers também varia. 

“Os jogadores de consoles tendem a buscar uma experiência mais social, valorizando a interação com comunidades online, além de terem um apego à nostalgia. Por outro lado, os jogadores de computador buscam uma experiência mais imersiva, têm preferência por grandes franquias, gostam de explorar uma variedade de jogos e se assumem como gamers. Por fim, os jogadores de dispositivos móveis valorizam a conveniência, a acessibilidade e preferem jogos mais casuais. Eles tendem a se engajar menos com a comunidade de jogadores”, analisa Carlos Silva, sócio da Go Gamers.

Os níveis de experiências nos jogos digitais

Segundo a PGB 2024, foi analisado que o envolvimento dos jogadores influencia uma variedade de fatores que vão desde motivações pessoais, necessidades e contextos de vida. A participação social, construção de identidade e a diversão fazem parte do estilo de vida dos jogadores de jogos digitais brasileiros. 

Atualmente, 70,8% dos jogadores exibem com orgulho o nome dos seus times, clãs ou guildas, reforçando a identidade e envolvimento.

Os games online também têm exibido um impacto grande na pesquisa. Assim, 82,4% já fizeram amizade com alguém durante uma partida na internet e 71% dizem se sentir mais motivados a ganhar quando a disputa é contra outra pessoa.

“Percebemos que os games têm aparecido com maior frequência no cotidiano do brasileiro e isso mostra o grande impacto que os jogos digitais têm na vida dos jogadores. As pessoas têm feito amizades e construído uma identidade da qual elas se orgulham.” diz Mauro Berimbau, Consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

Além disso, 70,6% se sentem mais bem-humorados quando jogam online e 76,8% sentem que jogos são uma maneira de relaxar, se sentir melhor e aprender uma nova habilidade.

A relação pais e filhos com jogos digitais

A PGB 2024 fornece um panorama revelador dos hábitos de jogo de crianças e adolescentes menores de 15 anos, refletindo uma tendência crescente dos comportamentos associados ao gaming nessa faixa etária. Com os pais respondentes falando sobre os hábitos de seus filhos, um destaque notável é que 82,8% dessas crianças e adolescentes jogam jogos eletrônicos, demonstrando a popularidade entre os jovens.

Neste perfil, a preferência por dispositivos revela que smartphones são a plataforma principal para a maioria com 45,3%, de acordo com os pais entrevistados, e 44,1% dos filhos jogam todos os dias. Quanto à duração das sessões de jogo, em dispositivos móveis, a maioria das crianças, 43% jogam entre 1 e 3 horas. 

“As crianças não estão sozinhas no seu momento de diversão. Os pais se dizem envolvidos com os jogos dos filhos, com 73,4% jogando com eles. Isso pode ser visto como um indicativo positivo da interação familiar em torno dos games. No entanto, 53,5% dos pais têm ressalvas sobre os filhos jogando jogos eletrônicos, o que pode sinalizar preocupações com o tempo de tela ou o conteúdo dos jogos”,  afirma Mauro Berimbau, Consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

A pesquisa PGB 2024 já está disponível. Para acessar a pesquisa completa clique aqui

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PGB 2023 revela as 10 marcas mais populares para os gamers brasileiros https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb10anos-marcas-games/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb10anos-marcas-games/#respond Wed, 17 May 2023 14:00:33 +0000 https://gogamers.gg/?p=7840 Conheça as marcas e setores mais conhecidos dos gamers brasileiros

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A Pesquisa Game Brasil (PGB) 2023,  levantamento anual consolidado sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, divulga hoje os principais destaques do painel “Marcas do Coração”, atualizado conforme a 10ª edição do estudo. O novo levantamento mapeou mais de 500 marcas de 21 setores, incluindo dois inéditos: produtos de cuidado e higiene; e produtos alimentícios.

Por meio de parâmetros inéditos, o painel “Marcas do Coração” da PGB 2023 traz insights sobre o comportamento dos gamers brasileiros em relação a como as marcas abordam este universo. Para 80,2% dos adeptos a jogos eletrônicos no país, por exemplo, é importante respeitar a cultura gamer, como seus gostos, formas de falar, agir, vestir e se expressar. Além disso, 68,7% da comunidade gamer brasileira acredita que as marcas precisam falar sobre games independentemente de como ou onde a publicidade aparece.

Desenvolvida pela SX Group e pela Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM, a PGB 2023 mostra que 70,1% da população no Brasil afirma jogar algum tipo de jogo eletrônico. A 10ª edição da pesquisa entrevistou 14.825 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, durante o mês de janeiro deste ano.

“Nós analisamos as marcas mais conhecidas, utilizadas e qual a relação que constroem com o público de games desde 2018, expandindo os segmentos abordados a cada nova edição. Neste ano, progredimos para além do ranqueamento das marcas, visando a compreensão de como os gamers brasileiros se vinculam com elas por meio de dados sobre comportamento e impacto em seu cotidiano”, afirma Guilherme Camargo, sócio do SX Group e professor na pós-graduação da ESPM.

PGB 10 Anos – Informações exclusivas da 10ª edição – Marcas mais conhecidas

“O painel de marcas da PGB 10 anos amplia seu escopo ao incorporar dados que traduzem o comportamento dos gamers brasileiros em relação à publicidade e ações de marcas em torno deste grande ecossistema, uma vez que esse público possui hábitos que se conectam com setores de consumo como bebidas, comidas, cosméticos, financeiro e outros. Desta forma, consolidamos uma visão mais completa da experiência desses jogadores e como essas marcas estão presentes em seu estilo de vida”, acrescenta Carlos Silva,  sócio da Go Gamers.

O painel mostra, a exemplo, que 69,6% do público gamer no Brasil gosta quando as marcas aparecem dentro dos jogos, como em skins de avatares, equipamentos exclusivos entre outros itens. Segundo o estudo, 60,3% dos jogadores preferem comprar produtos de marcas que realizam esse tipo de publicidade. Os dados são ligeiramente maiores quando se trata de publicidade em eventos de jogos: 73,4% gostam de marcas que patrocinam campeonatos, atletas de e-Sports, celebridades da indústria, eventos ligados a jogos e outros, e 66,5% preferem comprar destas. Outro tipo de ativação que cai no gosto dos gamers brasileiros, com percentual positivo de aprovação, são publicidades e/ou patrocínios em redes sociais (77,2% gostam), lives (76,3%), vídeos sobre jogos (74,2%) e banners na internet (70,3%). Mais de 60% do público prefere comprar produtos e serviços de marcas que fazem propagandas nestes formatos.

PGB 10 Anos – Informações exclusivas da 10ª edição – Relação das marcas com os gamers

Veja abaixo quais são as marcas mais conhecidas e utilizadas/consumidas, de 10 setores diferentes, pelo público de jogos eletrônicos no Brasil, segundo a PGB 2023:

BANCOS

Mais conhecida: Nubank (82%)

Mais utilizada: Nubank (55,6%)

CARTÕES DE CRÉDITO

Mais conhecida: Mastercard (86,5%)

Mais utilizada: Mastercard (71,2%)

CERVEJA

Mais conhecida: Brahma (85,3%)

Mais consumida: Heineken (51,6%)

COSMÉTICOS

Mais conhecida: O Boticário (85,5%)

Mais consumida: O Boticário (66,7%)

ENERGÉTICOS

Mais conhecida: Red Bull (82,8%)

Mais consumida: Red Bull (61,5%)

FOOD SERVICES

Mais conhecida: McDonalds (78,2%)

Mais utilizada: McDonalds (66,1%)

REFRIGERANTES

Mais conhecida: Coca-Cola (93,6%)

Mais consumida: Coca-Cola (81,8%)

SNACKS SALGADOS

Mais conhecida: Doritos (74,3%)

Mais consumida: Doritos (54,6%)

SNACKS DOCES

Mais conhecida: Kit Kat (71,1%)

Mais consumida: Nestlé (56,3%)

VESTUÁRIO E ROUPAS

Mais conhecida: Nike (75,4%)

Mais utilizada: Nike (57,7%)

Para saber mais e conhecer todos os setores de marcas analisados na PGB 10 Anos. Acesse o site oficial da Pesquisa Game Brasil para obter mais informações e baixar a versão gratuita do estudo.

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[PGB 10 ANOS] – Quais os principais interesses dos gamers brasileiros https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/interesses-gamers-brasileiros/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/interesses-gamers-brasileiros/#respond Wed, 03 May 2023 13:34:18 +0000 https://gogamers.gg/?p=7679 Saiba mais sobre metaverso, investimentos, acessibilidade e outros temas

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Na Pesquisa Game Brasil, temos como objetivo mapear interesses e comportamentos que em alguns momentos estão relacionados diretamente ou indiretamente com o consumo dos jogadores de jogos digitais.

Tivemos por exemplo nos últimos anos a pandemia de COVID-19, que trouxe um impacto para toda a sociedade e consequentemente o público de games. Foi nesse período que o painel de interesses gerais mapeou o comportamento e analisamos os impactos daquele momento, e com isso todos os anos agregamos novos estudos como comportamento financeiro, metaverso, acessibilidade e diversos outros temas relevantes.

Na 10ª edição da Pesquisa Game Brasil, destacamos novos painéis e com isso, ano após ano temos uma maior compreensão sobre as oportunidades sobre os gamers brasileiros.

Metaverso nos games

Nos últimos anos o metaverso ganhou muito espaço nas discussões sobre como as pessoas irão interagir em ambientes digitais e o universo de games surgiu como um desses pilares de conexão, já que são ambientes com características de metaverso.

O termo em si é popular entre os jogadores e alguns dados relacionados com aquisição de itens digitais, consumo de conteúdos ou eventos de experiência são alguns dos tópicos mais populares para os gamers. Quando analisamos esses dados com o público que se considera gamer, temos inclusive um pequeno incremento em alguns desses comportamentos.

Comparando com a edição 2022, ano em que iniciamos o painel de metaverso, não tivemos grandes mudanças mas ainda assim um cenário positivo, e independente do futuro sobre que é metaverso, nos já temos um público gamer envolvido com esse tipo de consumo.

Realidade virtual

O uso dos equipamentos de realidade virtual ainda é algo um pouco distante do público brasileiro, considerando que 70,5% não possuem o aparelho.

Nesse ponto consideramos que o acesso ao recurso ainda é limitado por conta do alto custo para aquisição, além disso existe uma demanda menor na produção de jogos, o que consequentemente gera uma baixa procura dos consumidores.

Ainda assim, é importante acompanhar a evolução dos aparelhos e como eles poderão criar uma nova imersão com evolução das tecnologias e assim agregar para a experiência do consumidor.

Acessibilidade nos games

Um movimento cada vez mais importante no mercado de games são os recursos para pessoas com deficiência poderem utilizar e assim consumirem jogos. Nos últimos anos diversos jogos tem sido produzidos com essa preocupação em entregar uma boa experiência para esses consumidores, e mesmo algumas pessoas que não possuem problemas, utilizam desses recursos como as legendas e remapeamento de botões em seus controles e teclados.

Educação financeira

Atualmente os gamers brasileiros assim como outras pessoas tem um envolvimento com recursos e investimentos, considerando que temos uma parcela significativa de jogadores 18+. Esse público também investe seu dinheiro em poupança, criptomoedas e investimentos, além de utilizar cartões de crédito (81,2% possuem) para compra de jogos e acessórios.

Ainda sobre investimentos apesar de 33,2% investirem na poupança, uma parcela importante não faz investimentos. O que trás oportunidades para o setor financeiro que cada vez mais se envolve e entrega produtos e serviços para o público de games com objetivo de fomentar negócios.

Jogos play-to-earn

Os jogos play-to-earn como o nome diz, são jogos produzidos com o objetivo de ganhar dinheiro. Em resumo a maioria são produzidos e se utilizam de recursos como criptomoedas e nft. Apesar da popularidade das duas coisas, os jogos play-to-earn ainda não são tão jogados, considerando que 53,1% conhece mas não joga.

Acreditamos que esses jogos ainda precisam ganhar espaço na preferencia dos jogadores, além de também serem desenvolvidos com o objetivo central do entretenimento e a consequência seja o ganho dos recursos. E como toda nova tendencia ou tecnologia em games, precisamos dar mais tempo e analisar como o público vai se envolver com esse tipo de jogo, mas é importante considerar que jogos assim disputam a atenção com milhares de outras franquias de sucesso e já consolidadas.

Cuidados com a vida e saúde

Pela primeira vez, apresentamos insights sobre cuidados com a saúde e aqui temos oportunidades. Assim como em outros setores que buscam se posicionar para o público de games, a saúde é algo importante com uma parcela que possui planos de saúde (56,1%) e seguro de vida (37,7%).

Essa diferença de quem não possui planos médicos ou seguros de vida é onde estão algumas oportunidades, como por exemplo os cuidados que precisam ter por conta das longas jornadas de gameplay ou até mesmo produtores de conteúdo e profissionais de eSports, que exigem mais do corpo e consequentemente precisam estar atentos.

Carreiras & profissões nos games

Uma das novidades da 10ª edição da PGB foi o painel de carreiras e profissões, onde procuramos saber dos gamers brasileiros, quais são suas opiniões sobre as oportunidades em trabalhar com games e quais são as profissões e competências mais atrativas.

Temos um artigo completo analisando todos esses pontos e também um GG.Cast especial onde juntamos alguns especialistas para analisar os principais destaques desse painel. Dá uma conferida abaixo:

GG.Cast – As carreiras no mercado de games

Se você quer saber mais sobre a 10ª edição da Pesquisa Game Brasil, acesse nosso site (pesquisagamebrasil.com.br) e fique por dentro das novidades da PGB 10 Anos.

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[PGB 10 Anos] – Os 10 principais hábitos de consumo dos gamers https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/habitos-de-consumo-dos-gamers/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/habitos-de-consumo-dos-gamers/#respond Tue, 18 Apr 2023 13:52:39 +0000 https://gogamers.gg/?p=7559 Saiba mais sobre o que está além dos games

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Há alguns anos atrás seria comum as pessoas falarem que quem é gamer ou joga jogos digitais não pratica atividade física, não faz nada além de jogar, não socializa e assim por diante.
Ao longo dos últimos 10 anos nós vimos esse comportamento e outros hábitos de consumo não apenas mudar, mas também apresentar outros interesses dos jogadores além do jogo em si, como experiências que são complementares aos games ou apenas fazem parte do seu cotidiano de alguma forma e que destacamos em nosso infográfico da 10ª edição da Pesquisa Game Brasil.

Pesquisa da PGB com dados sobre comportamentos e hábitos de consumo de gamers

Essa análise se torna muito interessante no momento em que marcas não endêmicas buscam essa conexão com o público de games e aqui temos diversos insights e possibilidades quando olhamos além dos games.

Abaixo a nossa lista de 10 hábitos de consumo que fazem parte do estilo de vida dos gamers brasileiros:

Quais são as principais atividades quando está em casa?

homem gravando vídeo review sobre controle de video game

Um dos comportamentos que temos nos jogadores, é o consumo de muitos conteúdos nos meios digitais. Hoje as plataformas de streaming, redes sociais e conteúdos em vídeo possuem uma alta relevância, sendo o TOP 3 em consumo geral.

O principal destaque é com relação aos vídeos online nas plataformas Youtube, Instagram e outros, que representam 75,7% do público que consome frequentemente ou quase sempre. Nesse ponto, podemos destacar que esse formato é um dos mais atrativos e esse comportamento é expressivo em análises anteriores da PGB.

Quais são os principais locais de diversão?

dois homens sentados no sofá com várias fitas cassete representando um dos principais hábitos de consumo dos gamers que são os filmes e séries

O cinema é um dos meios de entretenimento mais conectados com os consumidores de jogos digitais. Já não é de hoje essa relação, onde franquias e personagens interagem em ambientes diferentes, sendo os games ganhando espaço em filmes e em séries, ou filmes de sucesso se tornando jogos para os consumidores.

Não vamos analisar o que deu certo ou não, mas destacar que o cinema é um espaço importante para os gamers, onde 26,2% frequentam academias pelo menos uma vez por mês. Os outros locais de diversão como restaurantes e shows também são opções atrativas, sendo todos espaços importantes para socialização, quebrando o famoso estereotipo que os gamers são antissociais.

Ouvir música e jogar: Dá certo?

teclado gamer ao lado de mouse, headset e fones de ouvido representando os hábitos de consumo dos gamers em jogar e ouvir música ao mesmo tempo

Esse comportamento poderia parecer estranho se observado isoladamente, mas é algo comum e que analisamos nas várias edições da PGB. Na 10ª edição não foi diferente, com 42,1% do público assumindo ouvir música enquanto joga e anos anteriores também com altos índices sendo em 2021 (44,7%) e 2022 (45,4%).

O que podemos dizer é que a música pode sim fazer parte de momentos de maior descontração ou de jogos que exijam menos da atenção como um dos principais hábitos de consumo, sejam jogos casuais ou até mesmo futebol e corrida. Isso não quer dizer que o áudio design seja menos importante, mas é válido entendermos que o gamer brasileiro prefere consumir seus jogos dessa maneira.

As plataformas de streaming de vídeo e música

Nos últimos anos vimos a popularização das plataformas de streaming e esse envolvimento deu destaque para algumas das principais marcas como do setor Netflix e Spotify, que lideram na preferencia entre os gamers. Mas é importante ressaltar que outras plataformas surgem com força como Youtube Music, Globo Play e Amazon Prime Video.

O que podemos analisar nos últimos anos é que o consumidor de jogos digitais tem uma grande conexão com esse tipo de canal e conteúdos e isso é percebido por essas plataformas. A maioria delas hoje produz diversos conteúdos e ações direcionadas para o público de games e isso gera uma conexão ainda mais próxima, considerando que os gamers buscam por conteúdos complementares a sua experiência como filmes, séries, animações e músicas.

A atividade física é muito presente

mulher usando óculos de realidade aumentada praticando exercícios, algo comum segundo a PGB quanto ao hábito de consumo dos gamers

Há alguns anos atrás falar de atividade física era associar com outros perfis, mas isso mudou e temos uma parcela significativa de gamers que se preocupam e cuidam da saúde. Temos hoje 36,1% do público de games que praticam quatro ou mais vezes por mês cujo hábitos de consumo envolvam algum tipo de atividade física. Temos também um público de 43,7% que se consideram pessoas atléticas e 38,9% praticam atividades 3 vezes na semana. Todos esses percentuais tiveram aumentos consideráveis comparados com a edição anterior da PGB.

O que notamos como evolução no comportamento é que o público de games é mais diversificado, e isso nos apresenta comportamentos de um público de jovens adultos e adultos de maneira geral que se preocupam com a saúde e bem estar. Esse movimento é muito importante, pois o ato de jogar em algumas plataformas como console e computador é de imersão com muitas horas sentado em uma mesma posição, mas isso não quer dizer que os jogadores não se preocupam com a saúde.

A diversão perfeita é em casa?

família se divertindo com video-game com sensor de movimentos em casa

Citamos diversas maneiras de diversão dos gamers como locais, atividades física e outros, mas quando falamos em diversão perfeita a maioria (72,2%) afirma que ficar em casa jogando, assistindo conteúdos, descansando e cozinhando é a melhor opção.

Se analisamos o gamer e os seus hábitos de consumo gerais, temos um público mais social comparado ao passado, mas a experiencia gamer é algo relacionado a um espaço de lazer e a casa das pessoas se torna a melhor opção. O que é importante compreender, é o que motiva o público a sair e o quanto essa experiência fora irá agregar para o seu consumo de games como shows, eventos e torneios, que são importantes mas que precisam ser relevantes.

Comer e beber enquanto joga funciona?

Mulher jogando video-game no computador com headset em mesa com uma latinha amassada e um saco de snack representando o hábito de consumo dos gamers quanto à comida e bebida

Falamos de diversos momentos de experiência imersiva nos games com a dedicação de várias horas na semana jogando. Com base nesse comportamento é fácil entendermos que comer (22,7%) e beber (36,5%) enquanto jogam faz parte da rotina dos jogadores.

Esse comportamento não é uma novidade, e mesmo em épocas que a experiencia poderia ser de menor em dedicação, nos tínhamos esse hábito presente. E existe também determinados produtos que são consumidos, como por exemplo os mais práticos como água e café que representam percentuais mais altos que refrigerantes ou energéticos que são muitas vezes associados diretamente com os gamers.

Quais são as comidas favoritas

Homem jogando video-game com controle vermelho e headset segurando um pedaço de pizza

Nesse ponto temos uma grande variedade de comidas consumidas e algumas sendo mais comuns para os brasileiros como pães e a própria comida brasileira (arroz e feijão) são mais relevantes, e complementando a lista temos indicadores relevantes com carnes e massas.

Algumas comidas que podemos considerar pontuais em alguns momentos dos jogadores, tem indicadores relevantes como pizzas, salgadinhos, snacks e hamburgueres. Mas é importante sempre considerarmos que hoje o jogador é um público diversificado e temos uma parcela importante de pessoas que consomem comida vegetariana.

Quais são as bebidas favoritas

mulher jogando video-game no pc com headset bebendo uma latinha de bebida representando os hábitos de consumo dos gamers em relação a bebidas

Quando falamos de bebidas o comportamento é muito parecido com o de comidas, tendo destaque para itens mais comuns no dia a dia como água, café e sucos. Algumas bebidas também associadas aos gamers como refrigerantes e energéticos estão presente, sendo o último o com menores percentuais entre todas, o que pode nos indicar o consumo mais pontual.

Em uma análise geral temos a presença de outras bebidas em alguns momentos como cervejas e vinhos em um consumo mais moderado quando comparado as demais e assim como os energéticos, pode estar associado ao consumo em momentos específicos como finais de semana e outros.

Os pets são os melhores companheiros

homem jogando video-game sentado no sofá ao lado de seu cachorro representando os hábitos de consumo dos gamers em relação ao seu pet

Como estamos falando de consumo e interesses que vão além dos games, nos criamos um painel especial sobre os pets. E nessa edição temos a presença importante dos pets com os jogadores de jogos digitais, com um grande percentual de pessoas que declaram ter algum tipo de pet (74,4%).

O que analisamos sobre esse comportamento é que o gamer brasileiro é cada vez mais uma pessoa com hábitos de consumo e interesses muito comuns aos brasileiros de maneira em geral, e por mais que o seu dia a dia esteja relacionado e imerso com os games, isso não significa que o restante não importa.

Os gamers além dos games

Podemos concluir que os gamers tem uma relação interesses e envolvimento com muita coisa que não seria associada diretamente com ele. Essa mudança ou talvez essa clareza sobre os gamers se deve ao fato do perfil ser cada vez mais diversificado e ao mesmo tempo quebrando estereótipos do passado e que não são mais os principais comportamentos.

Os gamers brasileiros bebem, comem, socializam e se divertem com seus pets, e tudo isso sem deixar de serem jogadores ou se entreterem com seus jogos favoritos.

Gostou desses insights? Baixe o nosso report gratuito com dados da 10ª edição da PGB e veja mais informações sobre o perfil dos gamers brasileiros e fique por dentro das novidades sobre a PGB 10 Anos.

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[PGB 10 ANOS] – Quais são as carreiras para trabalhar com games? https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/trabalhar-com-games/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/trabalhar-com-games/#respond Mon, 10 Apr 2023 18:21:21 +0000 https://gogamers.gg/?p=7461 Saiba mais sobre as oportunidades no mercado de games

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É comum encontrarmos profissionais na indústria de games que decidiram seguir a carreira em algum dos diversos setores da indústria de games impulsionados por algo além da profissão. Essa decisão muitas vezes pode ter sido influenciada pela sua experiencia com games em algum momento da vida, seja por lazer, diversão, experiência em família e etc.

Quando observamos esse contexto é possível notar que existe uma relação dos profissionais do mercado de games diferente, pois a relação diversão e paixão foram motivadores para que as duas coisas acontecessem juntas, e assim criar aquela relação de paixão pela profissão, ou trabalhar com aquilo que mais gosta.

A partir disso, decidimos na 10ª edição da Pesquisa Game Brasil, inserir um painel dedicado as profissões do mercado de games e como os jogadores de jogos digitais visualizam as oportunidades e quais são as de maior atratividade.

As oportunidades de profissões em games

Inicialmente perguntamos sobre a percepção dos jogadores sobre trabalhar na área de jogos digitais, e um dos destaques é que a maioria do público (58,3%), acredita que o mercado de games oferece boas oportunidades para carreira e profissões.

A percepção geral é que todas as áreas ou competências apresentadas tem uma alta relevância entre concordo parcialmente e concordo totalmente, com diferenças de percentuais que demostram o interesse em todas elas.

[PGB 10 ANOS] - Oportunidades em ganes

As profissões com melhores percepções para trabalhar com games

As áreas que mais se destacaram estão relacionadas com desenvolvimento e comunicação. No caso programação & desenvolvimento é a base para a criação dos jogos digitais nas diversas plataformas, mas nos últimos anos e principalmente pela alta demanda de jogos sendo lançados, a publicidade e marketing se tornaram frentes estratégicas de diversas empresas.

Mas o destaque fica com a criação e streaming de conteúdos, que se tornou um pilar importante da indústria e também para o consumidor, já que essa é uma das formas complementares de consumo de jogos, além de ser uma forma de entretenimento para um público espectador de jogos digitais e que ganhou relevância nos últimos anos.

  • Criação & Conteúdo (68,3%)
  • Publicidade e Marketing (68,0%)
  • Programação & Desenvolvimento (66,0%)

As profissões com piores percepções

As profissões com menores percepções de interesse estão relacionadas com a parte de desenvolvimento de jogos digitais, e possuem características bem técnicas. Mesmo com essa baixa percepção do público é importante ressaltar que diversas produções contam com essas competências e que são fundamentais para um bom jogos. Podemos citar alguns exemplos de narrativas que trazem um ótimo storytelling e que por muitas vezes é o que torna o jogo um best-seller como God Of War, The Witcher e The Last of Us, sendo esse último se tornado um série pela ótima história.

Além disso, a profissão de “level design” e que também é conhecida por “game design”, são fundamentais para o desenvolvimento de um jogo, já que elas existem para criar as mecânicas, balanceamentos e tudo que estiver relacionado com a progressão e conquistas no jogo. Assim como o profissional de “user experience”, que se dedica em criar a interface e permitir com que o jogador consiga ter uma experiencia fluida e boa na hora de interagir com menus, loadouts, tutoriais e etc.

  • Level Design (63,8%)
  • Narrativas, histórias e redação (61,9%)
  • Arquitetura de informação e user experience (62,9%)

Ouça o GG.Cast sobre trabalhar com games

Aproveite e conheça o nosso podcast que inclusive já teve um episódio dedicado as carreiras e profissões apresentadas no mercado de games e em breve terá um novo episódio analisando os dados apresentados na 10ª edição da Pesquisa Game Brasil.

Para saber mais sobre a 10ª edição da Pesquisa Game Brasil e outros relatórios da edição especial de 10 anos, acesse www.pesquisagamebrasil.com.br.

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[PGB 10 ANOS] – A evolução das plataformas de jogos https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/evolucao-plataformas-de-jogos/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/evolucao-plataformas-de-jogos/#respond Tue, 04 Apr 2023 13:43:44 +0000 https://gogamers.gg/?p=7399 Saiba mais sobre a plataforma preferida dos brasileiros

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Ao longo dos anos, as plataformas de jogos passaram por uma evolução significativa, desde os consoles de jogos clássicos até as opções de jogos disponíveis em dispositivos móveis. As plataformas de jogos se tornaram mais acessíveis e oferecem uma variedade cada vez maior de jogos para os jogadores. Com o avanço da tecnologia, os desenvolvedores de jogos têm a oportunidade de criar jogos mais complexos e imersivos, oferecendo aos jogadores experiências de jogos inesquecíveis.

As plataformas de jogos também têm se adaptado às mudanças nas preferências dos jogadores. Jogos em rede e jogos multiplayer tornaram-se mais populares, e as plataformas de jogos precisaram se adaptar para acomodar essas mudanças. Além disso, com o aumento da popularidade dos jogos móveis, muitas plataformas de jogos agora oferecem opções de jogos que podem ser jogados em dispositivos móveis, permitindo que os jogadores joguem onde quer que estejam e a qualquer momento. A evolução contínua das plataformas de jogos apresenta um futuro emocionante para os jogadores e desenvolvedores de jogos.

Evolução dos dispositivos mobile como plataformas de jogos

Ao longo das edições da Pesquisa Game Brasil conseguimos observar esse crescimento expressivo do smartphone, se tornando uma das principais plataformas de jogos para os brasileiros. São muitos os fatores que contribuíram para esse movimento e que mudaram de maneira positiva o perfil consumidor.

Desde 2015 o mapeamento nos apresentou alguns dos momentos cruciais dessa mudança como em 2016, em que a plataforma ultrapassa as demais em preferência e nesse período começamos com um crescimento do público feminino, atraído pela oferta dos jogos e da acessibilidade.

Fatos que contribuíram para a ascensão dos dispositivos móveis dentre as plataformas de jogos

  • a ascensão de outras classes sociais como a C e D, com acesso a partir do aparelho;
  • o modelo de negócios com jogos free to play se tornou tão relevante que impulsionou o modelo nas demais plataformas como console e computador;
  • o device quebrou barreiras de usabilidade para pessoas que não se sentiam confortáveis em usar um joystick ou mouse e teclado para jogar;
  • a grande indústria de games, até então focada no console e computador começou a produção de jogos para a plataforma, e isso inclui jogos competitivos para o cenário de eSports;
  • durante um período a plataforma foi muito associada aos jogos casuais, mas hoje já possui diversos títulos de grandes franquias como Call of Duty, Diablo, FIFA e outros jogos que atraem diretamente o público hardcore;

Consumo Multiplataforma

Analisando um comportamento multiplataforma dos jogadores, temos uma participação considerável na frequência de consumo, deixando a plataforma entre uma das principais para o público de jogos digitais.

Esse comportamento também foi uma das mudanças, em que o público do smartphone tem uma dedicação de 1 à 3 horas em média (31,7%), seguindo o mesmo percentual das demais console (38,0%) e computador (32,9%). E isso significa que a plataforma já entrega uma experiência que vai além de jogos curtos ou experiências mais rasas.

Dados da Pesquisa Game Brasil sobre a evolução das plataformas de jogos nos últimos tempos.

Para mais informações sobre a PGB 10 Anos acesse www.pesquisagamebrasil.com.br e conheça todos os painéis que serão produzidos ao longo de 2023.

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PGB 10 Anos destaca engajamento dos brasileiros com jogos eletrônicos https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-10-anos/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb-10-anos/#respond Wed, 29 Mar 2023 14:10:22 +0000 https://gogamers.gg/?p=7333 Confira a edição especial 2023

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A nova edição da Pesquisa Game Brasil (PGB), levantamento anual consolidado sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, celebra 10 anos de existência. Ao longo desta uma década de estudos, a versão de 2023 destaca o engajamento dos brasileiros com os games: 82,1% consideram que jogar jogos eletrônicos é uma das suas principais formas de diversão.

A PGB 2023 entrevistou 14.825 pessoas no Brasil, em 26 estados e no Distrito Federal, durante o mês de janeiro deste ano. O estudo é desenvolvido pelo SX Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM. De acordo com a recém-divulgada 10ª edição, 70,1% da população no Brasil afirma jogar algum tipo de jogo. Comparado ao ano de 2022, o dado apresenta uma queda de 4,4 pontos percentuais.

Dados das PGB 10 Anos sobre o crescimento dos games entre as principais formas de entretenimento ao lado de uma pessoa com headset conectado a um controle de console.

“A primeira edição da PGB aconteceu em 2013 com o objetivo de entender o perfil dos jogadores. Na leitura inicial, quem reinava eram os consoles e vimos os smartphones ganharam espaço, preferência e relevância no mercado ano após ano. Essa evolução trouxe novos modelos de negócios e um público feminino cada vez mais representativo e com maior diversidade para classes sociais menos privilegiadas. Observamos o crescimento dos eSports e acompanhamos todos os aspectos das mudanças de comportamento no antes, durante e pós pandemia”, diz Guilherme Camargo, sócio do SX Group e professor na pós-graduação da ESPM.

Público gamer brasileiro é diverso

Nos últimos anos, as mulheres dominaram o consumo de jogos eletrônicos, principalmente por conta da sua forte presença nos smartphones e preferência por jogos casuais. De acordo com a 10ª edição, agora os homens assumem a liderança, representando 53,8% frente a 46,2% de mulheres.

“Um dos principais aspectos para essa mudança está relacionado com o aumento do interesse e investimento das grandes publicadoras na criação e lançamento de seus jogos na plataforma smartphone. Isso também trouxe um maior envolvimento no cenário competitivo, atraindo os jogadores conhecidos como ‘hardcore gamers’, que são em sua maioria homens, para os smartphone, que era um território predominantemente feminino”, afirma Camargo.

Dados da PGB 10 Anos em gráfico sobre o crescimento da presença de mulheres nos games ao lado de um homem e uma mulher segurando um celular cada.

Em relação à faixa etária, os dados reforçam que não há idade certa para jogar e que a atividade já está presente em praticamente todas as faixas etárias. O maior público possui entre 25 e 29 anos, com 16,2%. Jovens de 20 a 24 anos representam 15,1%; adultos de 30 a 34 anos compõem mais 16,1% dos jogadores brasileiros e pessoas com 35 a 39 anos representam 15,5%. Brasileiros com 45 anos ou mais também possuem o hábito de jogar em volume páreo, com 15,8% na soma.

Já sobre a etnia dos gamers brasileiros, como constatado nas edições anteriores, a maioria é negra (54,1%) quando somados aqueles que afirmam ser pretos (12,7%) ou pardos (41,4%), enquanto pessoas que se declaram brancas representam 42,2% dos jogadores de jogos eletrônicos no Brasil.

Acerca de classe social, a PGB 2023 mostra que a maior parte dos gamers brasileiros segue pertencente à classe média (B2, C1 e C2), com 65,7%. Pessoas de classe média-alta (B1) representam 11,7% do público; da classe A representam 12,3% e a base da pirâmide (classes D e E) representa 10,4%.

Celular dispara como plataforma favorita

Seja pela mobilidade, fácil acesso ou pela oferta cada vez maior de jogos nesta plataforma, os celulares estão isolados como plataforma favorita dos gamers no Brasil. Segundo a 10ª edição da PGB, 51,7% dos brasileiros preferem usar os smartphones para jogar os mais variados tipos de jogos eletrônicos. O dado representa um aumento de 3,4 pontos percentuais comparado à edição de 2022 do estudo (48,3%).

A principal diferença é que os consoles domésticos agora aparecem como a segunda plataforma favorita, com 20,5% de preferência do público. Os computadores, que na edição anterior ocupavam esta posição, são a terceira preferência da comunidade, com 19,4% na soma entre desktops e notebooks.

Gráficos da PGB 10 Anos sobre a evolução das plataformas preferidas de games ao lado de uma pessoa usando headset gamer contectado a um controle de console.

Dispositivos móveis também são a plataforma na qual os jogadores brasileiros jogam com mais frequência: 30,5% jogam todos os dias em seus celulares — nos consoles e computadores, jogar diariamente é um hábito para 12,2% e 14,1% dos players, respectivamente. Apesar disso, é nos consoles e computadores que as sessões mais longas acontecem: jogar de 1 a 3 horas é comum para 38% dos gamers de consoles e para 32,9% dos jogadores de computadores, ao passo que 31,1% dos gamers de smartphones jogam nesta mesma duração.

“O smartphone ganhou relevância em 2016, quando assumiu a liderança e se tornou uma das plataformas mais populares entre os jogadores no Brasil. Esse crescimento trouxe novas perspectivas de público que puderam, a partir de então, ter acesso e consumir jogos eletrônicos, consequentemente movimentando a indústria de games e democratizando o consumo de jogos no país”, analisa Carlos Silva, sócio da Go Gamers.

Independentemente da plataforma, a PGB 2023 indica um equilíbrio entre quem joga de maneira mais casual e mais compromissada. Segundo a pesquisa, 19,9% dos jogadores jogam de 2 a 4 horas na semana, seguidos por 18,8% que investem de 8 a 20 horas de seu tempo com games ao longo de 7 dias. Entre ambos os recortes, há 16,1% que dedicam de 6 a 8 horas e 15,9% que jogam de 4 a 6 horas por semana, e também 15,9% que jogam por menos de 2 horas na semana.

Tabela da PGB 10 Anos com dados sobre o consumo multiplataforma de games no Brasil ao lado de imagens que representam o mercado de jogos como controles de console, mouse e celular.

A evolução no modelo de negócios

Segundo a 10ª edição da PGB, 29% dos gamers no Brasil possui uma renda familiar média de até R$2.424,00; 29,3% declaram receber entre R$ 2.424,01 a R$ 4.848,00 e 26,1% da amostra afirmou receber de R$ 4.848,01 a R$ 12.120,00. Esses dados de renda ajudam a decifrar diferentes padrões de consumo desta comunidade no país, uma vez que também variam de maneira parecida.

De acordo com o estudo, 24,8% afirmam ter gasto até R$ 100,00 e 29,2% gastaram entre R$ 101,00 à R$ 500,00 com jogos no ano passado; 12,7% gastaram entre R$ 501,00 até R$ 1.000,00 e 12,9% que gastaram mais de R$ 1.000,00. Há um recorte de 20,4% que não gastou com jogos. Mas isso não significa que esta última parcela não jogue. Com a grande variedade de jogos gratuitos para jogar disponíveis no mercado, a PGB 2023 constata que 39% dos gamers preferem baixar apenas jogos deste tipo.

O público gamer brasileiro também dedica parte de seus gastos com outros formatos de conteúdo pago dos jogos, como moedas virtuais (31,2%); expansões de jogos (29,6%) e itens de melhoria (27,5%), mas 31,8% afirmam não gastar com nenhuma opção. A grande maioria (42,8%) também não paga por serviços online ante ao público assinante do Xbox Game Pass (21,2%) e PlayStation Plus (20,6%), por exemplo.

Em relação ao consumo de equipamentos para jogos, no último ano, 20,9% dizem ter gasto menos de R$ 500,00; 18,4% gastou de R$ 500,00 a R$ 1.250 com equipamentos e a grande maioria (27,4%) afirma não ter gasto. Por fim, a respeito de produtos relacionados ao segmento, 37,6% dedicam seu dinheiro com camisetas/vestuário; 28,4% com objetos para casa e 20,5% com acessórios de moda, enquanto que 35,2% afirma não gastar com isso.

“Boa parte da monetização dos jogos eletrônicos é feita por meio de um modelo fremium, no qual há a venda de itens virtuais, assinaturas, cancelamento de publicidade e entre outras formas de consumo. Os games são cada vez mais vendidos como serviços e não como produto, que era o principal modelo de negócio na década passada”, acrescenta Mauro Berimbau, Consultor da Go Gamers e professor da ESPM.

Do entretenimento à carreira no mundo dos games

Novidade da 10ª edição, a PGB traz um painel sobre mercado de trabalho. De acordo com o estudo, 58,3% dos jogadores acreditam que o setor de games no Brasil oferece boas oportunidades de carreira na área, e apenas 15,5% não concordam, enquanto 17,5% são indiferentes.

Dentre as áreas de trabalho que os jogadores são mais otimistas com oportunidades de emprego, destacam-se criação de conteúdo de jogos (68,3%); publicação ou marketing com jogos (68%); programação de jogos (66%); efeitos visuais para jogos (65,7%); e arte, ilustração ou animação de jogos (65%).

“O desejo de trabalhar no mercado de games não é algo novo, especialmente para quem está iniciando a jornada profissional. A evolução da cadeia produtiva ao longo dos anos trouxe mais possibilidades para quem quer ingressar. Trabalhar com jogos vai além da área de desenvolvimento, marketing ou vendas. Existem espaços para e-atletas, competências que foram aprimoradas como game designers/UX e especialistas em gamificação cada vez mais valorizados no mercado nacional”, comenta Camargo.

Um ecossistema em crescimento constante

Os eSports se tornaram um dos ecossistemas mais relevantes para o consumidor de jogos eletrônicos no Brasil, apresentando um conhecimento expressivo de 82,9% entre os gamers no país. A prática dos esportes eletrônicos é, ainda, exercida por 48,8% deles, segundo a PGB 2023.

Dentro dos eSports, existe a arrecadação de dinheiro relacionado a jogos eletrônicos, como premiações de competições. Embora 72,1% do público praticante afirmar não ter recebido dinheiro nesta modalidade, 14,2% arrecadaram em apostas com amigos; 13,6% em plataformas de apostas e 8,6% participando de competições amadoras.

“A evolução e crescimento dos eSports ganharam relevância a cada nova leitura da PGB desde 2016. Durante o período da pandemia (2020-2022), o consumo nesta categoria teve um aumento expressivo, fortalecendo este ecossistema e consolidando novos perfis de consumo: o jogador que pratica de maneira amadora ou competitiva e há também o público espectador, que assiste, torce e consome as diversas modalidades que existem”, conta Silva.

Tabela da PGB 10 Anos com dados sobre o crescimento dos esports no Brasil ao lado de uma pessoa sentada em uma cadeira gamer com headset gamer.

Saúde e bem-estar dos gamers

Não é só de jogos eletrônicos que vivem os gamers brasileiros. Segundo a 10ª edição da PGB,

67,1% da comunidade de jogadores no país tem o hábito de se exercitar. Destes, 38,9% fazem exercícios físicos quatro vezes por semana e 24% cinco ou mais vezes por semana.

Além disso, 36,1% da comunidade tem o hábito de ir a academias ou parques para realizar atividades físicas quatro vezes ou mais por semana. Outra novidade da nova edição do estudo é o mapeamento de plano de saúde: 56,1% dos gamers possuem um convênio contratado e 37,7% têm acesso a seguro de vida.

Entre outros hábitos, 26,2% dos gamers brasileiros gostam de ir ao cinema uma vez por mês; 15,2% frequentam museus ou exposições uma vez por mês e 20,6% vão a casas de amigos duas vezes por mês. Nestes momentos de socialização, 36,1% preferem estar com a família; 31,1% com namorado(a) e 22,3% com amigos. Acesse o site oficial da Pesquisa Game Brasil para baixar a versão gratuita do estudo.


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63% dos gamers brasileiros consomem eSports, indica PGB 2022 https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb2022-esports/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/pgb2022-esports/#respond Thu, 22 Sep 2022 13:21:24 +0000 https://gogamers.gg/?p=6032 Os esportes eletrônicos já fazem parte da rotina da maioria dos gamers brasileiros. Dados do painel “eSports” da Pesquisa Game Brasil 2022 (PGB 2022), levantamento anual consolidado sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, mostram que 63,2% dos jogadores acompanham ou assistem a modalidade. Além do consumo, outro destaque que o novo levantamento traz […]

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Os esportes eletrônicos já fazem parte da rotina da maioria dos gamers brasileiros. Dados do painel “eSports” da Pesquisa Game Brasil 2022 (PGB 2022), levantamento anual consolidado sobre o consumo de jogos eletrônicos no país, mostram que 63,2% dos jogadores acompanham ou assistem a modalidade.

Além do consumo, outro destaque que o novo levantamento traz é a popularidade dos eSports entre os jogadores: o estudo aponta que 81,2% já ouviram falar de esportes eletrônicos, número 16,9 pontos percentuais maior em relação aos dados da PGB 2021.

“Definitivamente os eSports vem ganhando mais espaço na rotina dos gamers brasileiros, se tornando um entretenimento cada vez mais conhecido. Os números indicam que, apesar do período de pandemia ter aumentado a visibilidade da modalidade no ano passado, o que pode ser atribuído pelo isolamento social, os esportes eletrônicos continuam a atrair a atenção dos jogadores, mesmo após o término das medidas restritivas”, avalia Carlos Silva, Head de Gaming na Go Gamers.

Desenvolvida pelo Sioux Group e Go Gamers em parceria com Blend New Research e ESPM, a PGB 2022 também mostra dados que contextualizam melhor como os eSports estão inseridos no cotidiano do público: 24,9% assistem a conteúdos relacionados ao esportes eletrônicos ao menos duas vezes por semana; 21,9% veem três dias por semana enquanto 17,6% fãs consomem este tipo de conteúdo diariamente. Muitas transmissões e fases importantes de competições são realizadas em finais de semana, o que pode ser indicativo do maior número de pessoas assistindo ao menos duas vezes a cada sete dias.

Painel exclusivo da 9ª Pesquisa Game Brasil aponta também que 81,2% dos jogadores conhecem os esportes eletrônicos
PGB 2022 – Painel exclusivo de eSports – Perfil jogador e espectador

A maioria dos espectadores (40,5%) costuma passar de uma a três horas por semana assistindo ou acessando conteúdos dos times, jogadores e competições. As plataformas preferidas para acompanhar as transmissões à distância são o YouTube (72,8%), Instagram (36,0%) e o canal de TV fechada SporTv (34.5%).

Veículos especializados em conteúdo de eSports são a principal fonte de informações do público que busca notícias sobre o cenário: 72,4% dos entrevistados acessam principalmente canais com expertise no assunto para se atualizarem sobre as competições, enquanto 33.5% preferem se informar através dos canais dos times e atletas.

Por fim, além de conhecer e acompanhar a modalidade, 48,7% dos gamers que acompanham eSports também praticam algum tipo de esporte eletrônico, aponta o relatório.

Para saber mais sobre a 9ª edição da Pesquisa Game Brasil acesse: www.pesquisagamebrasil.com.br.

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O QUE SIGNIFICA SER GAMER? https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/o-que-significa-ser-gamer/ https://gogamers.gg/o-gamer-no-brasil/o-que-significa-ser-gamer/#respond Mon, 29 Aug 2022 13:35:06 +0000 https://gogamers.gg/?p=5962 Hoje é um dia bem especial e eu sempre considero que essa data vem se tornando um momento importante como vários outros do nosso cotidiano. A gente comemora tantas datas e o Dia do Gamer também já faz parte do calendário, ou seja, as pessoas que jogam games se tornam cada dia mais reconhecidas de […]

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Hoje é um dia bem especial e eu sempre considero que essa data vem se tornando um momento importante como vários outros do nosso cotidiano. A gente comemora tantas datas e o Dia do Gamer também já faz parte do calendário, ou seja, as pessoas que jogam games se tornam cada dia mais reconhecidas de maneira geral. Mas será que todo mundo sabe o que isso significa?

Essa é uma das perguntas que mais geram dúvidas e é aquela que eu mais recebo nas reuniões e apresentações da PGB sobre o que é ser “gamer”. Inclusive desde as primeiras edições da PGB que começou em 2013, perguntamos e analisamos esse comportamento que já foi uma minoria em outros momentos e por muitas vezes também diferenciou o hardcore gamer x casual gamer.

Há alguns anos não existia um conhecimento do termo como é hoje, muitas pessoas possivelmente teriam vergonha de assumir algo assim. Imagina ser um gamer com mais de 30 anos por exemplo, talvez seria motivo de julgamento por um comportamento infantil, pelo menos era isso que acontecia onde games era algo mais direcionado ao público infantil.

PGB 2015 – Painel Comportamento Gamer

Em 2018 esse percentual começou a mudar e na época já tínhamos uma exposição maior sobre jogos, muitas coisas acontecendo como a popularidade dos eSports e grandes franquias como Red Dead Redemption 2, Marvel’s Spider Man e outros traziam uma visibilidade ainda maior para o setor.

Além disso, foi através de alguns desses jogos que o público adulto estava mais envolvido e a percepção de que games já estava inserido em outras faixas etárias, era uma realidade para quem não entendia muito bem sobre a indústria de games.

PGB 2018 – Painel Comportamento Gamer

Mas foi em 2021 em um período de pandemia global, onde as pessoas ficaram mais isoladas e o consumo de jogos digitais alcançou níveis altíssimos de engajamento, foi que nós tivemos um maior volume de pessoas assumindo ser gamers.

Possivelmente muitas pessoas tiveram uma percepção melhor sobre o seu consumo dos seus jogos, mais tempo disponível, consumo não só dos jogos mas também de conteúdos complementares, influenciadores, torneios e até mesmo a experiencia social online, que chegou em níveis acima de 80% em todas as plataformas na PGB 2021.

Nesse mesmo período a indústria de games se adaptava de maneira muito rápida e conseguiu manter uma agenda importante de lançamentos como It Takes Two, Resident Evil Village e outros, além torneios e eventos acontecendo online com uma grande frequencia. Com isso, o público percebeu que mesmo com tudo sendo impactado pela pandemia e mudanças no entretenimento geral, os seus jogos estavam ativos e prontos para serem jogados.

Além disso, foi nesse mesmo período que tivemos uma visibilidade ainda maior de setores e marcas não endêmicas, tentando criar uma conexão ainda maior com essa audiência.

PGB 2021 – Painel Comportamento Gamer

Esse resultado nos leva para um próximo nível de interação e entendimento sobre os gamers, aonde o público gamer é mais exigente e vive a experiência gamer de uma maneira mais intensa. Mas como isso funciona? Vou contar mais nos próximos tópicos.

MAS O QUE É SER UM GAMER?

A palavra pode não significar nada para muitas pessoas, mas ao longo dos anos tivemos um entendimento do que é ser gamer. Gosto da analogia que uso sempre sobre música.

As pessoas que gostam de música não são “musiquers”, mas quando falamos de subgênero como rock e funk, nós temos os roqueiros e os funkeiros. E o que isso significa? As pessoas vivem aquilo de maneira mais intensa, consomem e entendem muito bem aquilo que consomem e vivem como experiência, e qualquer coisa que tente ser falsa nesse sentido, logo é notada.

Então quando falamos de ser gamer nos estamos falando sobre identidade. São pessoas que vão estar mais envolvidas emocionalmente, estão dispostas a experimentar diversos jogos e plataformas e consequentemente investir mais na experiência. Não é à toa que na PGB 2022 todo o painel de Metaverso tivemos os gamers com percentuais altos em todas as análises.

E tudo isso tem relação com a paixão em consumir algo, no caso os jogos digitais. Que sabemos que envolve as pessoas e cria uma relação importante, preenchendo justamente os momentos de diversão e lazer.

QUAIS SÃO AS FORMAS DE CONSUMO DOS GAMERS?

É preciso pensar sempre além do jogo, pois existem vários pontos de contato e formas de interagir. Costumo analisar que cada jogo tem um ambiente 360º que envolve comunidades, influenciadores, conteúdo, torneios, eventos e etc.

Tudo isso tem relação com jornada de consumo e é nessa jornada que existem as oportunidades. O ponto é que cada jogo tem uma jornada diferente e não podemos colocar tudo embaixo do mesmo grupo, mas ao fazer esses estudos é possível notar intersecções que funcionam para todos os gamers.

Hoje temos muitas coisas interessantes acontecendo seja em todos os pontos de contato ou alguns. É importante entender que o jogo é o grande guia nessa jornada, mas consideramos que cada jogador tem um cotidiano assim como qualquer outra pessoa, mas que em alguns casos esse cotidiano funciona no entorno dos seus jogos favoritos.

COMO CRIAR CONEXÕES COM OS GAMERS?

As conexões ou relações precisam ser verdadeiras, duradouras e que gerem benefícios. Já passamos da fase de criar pílulas ou pequenos teste e precisamos ir além. Até porque esse público é formado por pessoas que entendem muito bem suas necessidades e sabe aquilo que gera valor.

E é sobre gerar valor que estamos falando, seja para uma comunidade, ação, evento ou qualquer coisa relacionada, mas que faça a diferença na experiencia e jornada dos gamers. Fico feliz que nos últimos anos alguns setores têm enxergado isso de maneira mais duradoura e de longo prazo e são vários os exemplos de cases que tem gerado uma proposta de valor interessante.

Para analisar esse ponto basta olhar a própria indústria de games, que ao longo dos anos gerou um relacionamento através das suas franquias e jogos e é sobre isso que estamos falando, conexões que ficam para a vida.

QUEM NÃO É GAMER E JOGA, É IMPORTANTE?

Para concluir, temos uma parcela significativa de consumidores de jogos e que não se consideram gamers, mas isso não quer dizer que não são importantes.

O consumo de jogos é algo presente no dia a dia desse público, mas a sua relação de envolvimento é menos intensa e mais direcionada ao jogo. Talvez o grande desafio é fazer com que essas pessoas percebam que também fazem parte de um universo que pode agregar ainda mais e talvez com o tempo essa curva de identidade seja algo ainda maior.

Lembrando que um dia consumir jogos ou se considerar gamer era coisa de criança, e isso já mudou faz tempo.

Feliz Dia do Gamer, boa jogatina para todos e por fim deixo o infográfico com a evolução sobre ser gamer ao longo dos últimos anos de PGB. #GG

Pesquisa Game Brasil – Painel Comportamento Gamer

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